04 março 2006

Mulheres e Empresas

Preparem-se os leitores de espírito mais sensível, pois o assunto sobre o qual pretendo versar nos seguintes parágrafos é susceptível de irritar uma e outra pessoa (e animais também. Nunca fui a favor da discriminação).
Como decerto já leram no título do post, proponho-me a fazer uma comparação entre a mulher e a empresa.
Sem mais demoras, vamos ao que interessa.
As mulheres são, ou deverão ser como as empresas porque, quando procuramos uma empresa, queremos que esta já tenha algum conhecimento de Mercado para que não tenhamos (como profissionais do Marketing) de “mostrar” e “ensinar” como se deve agir perante determinadas situações.
Queremos que essa empresa seja relativamente nova no Mercado que possua os conhecimentos básicos do meio onde se insere mas ao mesmo tempo não esteja presente nesse mesmo Mercado há demasiado tempo. Tempo esse que tende a ser prejudicial para as empresas, visto que com o decorrer do tempo, criam hábitos e formas de agir e responder a situações que nem sempre são as melhores e são um grande problema aquando da implementação de novas formas de agir mais adequadas aos dias de hoje.
Por outro lado, e continuando a reforçar a minha teoria, é importante que uma mulher viva a sua vida, aproveite o que ela tem para lhe oferecer, para que deste modo possa dar valor (ou não) a nós como um todo.
Se uma mulher nunca tiver conhecido intimamente outro homem (o factor Cama é importante, mas não obrigatório), nunca poderá na sua cabeça fazer um juízo de valor correcto e as hipóteses de ponderar uma futura experiência com outra pessoa podem aumentar exponencialmente.
Agora perguntam-me vocês;“Mas, ó Filipe, e se essa mulher tiver andado com meio mundo e se se tiver feito ao piso do outro meio? Isso não quer dizer que ela é uma grande p$#a?” E respondo eu; Claro que quer! Mas é a partir desse momento em que se diferencia um gajo com um cérebro funcionante e um gajo com uma grande poia embutida no caco. Se estiveram atentos ao que escrevi desde o inicio do post, perceberam que era exactamente aí que queria que chegassem.
Uma mulher, tal como uma empresa, quer-se com algum conhecimento, mas nunca com a escola toda. Razoável será uma mulher, no máximo, com a escola primária (idealmente apenas com a 3ª classe completa) e nunca uma Licenciada (e fujam a sete pés das que possuem Mestrado ou Doutoramento).
Com isto dito, espero ter lançado assunto para discussão enquanto pondero qual sera o proximo assunto sobre o qual vou falar.

2 comentários:

Anónimo disse...

Se o "pai" quer continuar a "untar" a "empresa" dele é melhor não fazer mt amis comentários depreciadores sobre as mulheres... ;)
Lobiu

Anónimo disse...

deprediativo?!
nao li nada de depreciativo